O quado que se apresenta é de suspensão da greve, são inúmeras as justificativas para a volta, é claro que quem vai decidir isso será a assembléia em Florianópolis, mas que existe essa tendência existe. O que é mais certo ainda é que nossa unidade que foi fantástica nesses dias de greve, deve permanecer, e devemos mostrar a esse pretenso governo, cheio de imperfeições para não ser mais duro em minhas considerações. Um governo que é a continuidade do outro que antecedeu a ele, e que nada fez pela educação, pior desmantelou-a tanto no sentido físico, como material humano, não investindo em cursos de formação continuada, nem fazendo novos concursos, mas dando "presentes eleitoreiros" aos alunos, com recursos do FUNDEB, que foram comprovadamente desviados. São esses políticos que criam leis amanhadas por poucas mãos para satisfazer suas necessidades em detrimento das nossas. A partir de hoje sugiro uma cruzada contra esse tipo de política, eu vou fazer a minha parte tanto em sala de aula quanto fora dela, vocês verão, e ouvirão falar disso.
Quanto a nossa volta, se ela acontecer. Se voltarmos será de cabeça erguida, com brio na cara, com hombridade, com o direito de olhar no olho daquele que não teve essa coragem e dizer-lhe: o seu salário só melhorou por que eu lutei por você, enquanto você já colhia os frutos que não plantou. Vai haver situações de animosidade nas escolas depois dessa greve, com certeza acontecerá, mas como eu já disse ao meu diretor nossa função enquanto fomentadores da greve, uma luta justa, é semear o fogo e a função dele, diretor e representante do governo nas escolas, e eles ganham muito bem para isso, repetindo a função deles é apagar esse fogo.
Quanto a nós como diz Amanda Gurgel, nossa função será com quadro e giz e uma leve melhoria em nossos salários, salvar a nação, o estado.
Detalhe essa leve melhoria em nossos salários não foi por benefício concedido por esse pretenso governo sem governo que ai está, mas sim por uma lei criada em 2008
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