sábado, 2 de julho de 2011

Politico não faz greve por salários


Nesses dias de greve em que estamos a fazer nossas leituras sobre os temas que mais nos interessam e dos quais temos que estar inteirados, quando do retorno as aulas, que esperamos seja o mais breve possível, mas condicionado a decisão desse governo sem governo, pois então, ao longo dessas leituras me ocorreu a seguinte pergunta: qual o motivo que leva os políticos a não fazerem greve por salários? Não me lembro ao longo da história desse país e da humanidade uma greve nesse sentido. Será que é porque eles tem salários gordos o suficiente? Será talvez por eles, via de regra originarem de famílias abastadas? E mais o que leva esses mesmos políticos a não apoiarem os professores em greve? Será que consideram a educação em menor grau de importância? Que motivo os leva a dar menor importância a educação? Será que um povo ignorante é mais fácil de dominar? Será que um povo ignorante acredita mais facilmente naquela fala mansa de político correto que nosso governador tenta passar? Será que a sociedade catarinense vai acreditar nessas falas, nessa farsa que é a fala de nossos políticos?
Aproxima-se um novo pleito eleitoral, e estarei como nunca preparado para ele. Eles, os políticos virão novamente com aquela fala tranqüila tentando passar a imagem de verdadeiros, não nos enganemos, pois desde já está declarado uma guerra entre nós professores e alguns políticos, que nos abandonaram nesses momentos difíceis, e todos sabemos quem.

E nessa guerra vale tudo:
- o factóide;
- a ocultação de fatos;
- a distorção e a mentira direta.

Pois estaremos aqui para:
- quebrar esses fatos divulgado com sensacionalismo pela imprensa, que sabemos vai escolher a lado dos poderosos vamos quebrar essas propagandas política mal intencionada;
- mostrar a verdade dos fatos que tentarão esconder e distorcer.

A maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e não contemporânea, pois esse é o sentido da guerra que movem contra a educação hoje. É uma guerra contra os professores que estão se libertando. Eles não temem o professor submisso. Eles tem pavor do professor que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente que busca o altruísmo como ideal de vida. Trata-se, portanto como podemos observar, de uma questão de luta de classes, a classe dos PROFESSORES e a classe dos políticos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário