sexta-feira, 24 de junho de 2011

O governador tá precisando de escola


Creio que o governo de Raimundo Colombo tá precisando de escola, vou prova isso com as definições a seguir:
1 – Precisa de um professor de matemática, pois não sabe fazer regra de três quando quer atribuir o piso igual para toda a categoria, não sabe o que é proporcionalidade, assim os professores de matemática que estiverem na greve procurem se disponibilizar a ensiná-lo.
2 – Carece de acompanhamento por especialistas, pois tem déficit de aprendizagem, ou de maneira mais chula creio que seja mesmo esquecido, tem amnésia, quando vota na lei do piso e depois decide contrariar a própria lei que ajudou a criar. Assim creio que os profissionais das Apaes que recentemente aderiram a greve seria a hora de se dispor a ajudá-lo nesse momento tão difícil.
3 – Está precisando de um professor de história, pois não sabe discernir ou entender que a lei do piso uma lei de 2008 está imbricada, associada a outra lei do estado com o artigo 28, de 1997. (CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA  SEÇÃO II DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL)

4 – Necessita de professor de português, pois não sabe ou tem dificuldade de interpretação de texto, quando fala uma coisa e faz outra. Primeiro diz que a educação e as pessoas estão em primeiro lugar, e faz justamente o contrário, ter a coragem, o desproposito de pensar em pedir a inconstitucionalidade de algo que já havia sido julgado pela mais alta corte de nosso país, quando da audiência com o Ministro Fernando Hadad.
5 – Está precisando de um professor de Geografia, que ajude a interpretar geoeconomia, para que a partir de então saiba aplicar os recursos que chegam dos órgãos federais como o FUNDEB,  e aplica de forma errada nos órgãos estaduais errados.
6 – Ele parece criança que recebe tarefa e diz que não tem nada para fazer, quando tendo conhecimento  integral da lei do piso e dizia, não saber de nada ou estar esperando o acórdão.
7 – Acredito que escolheu o coleguinha errado para resolver as tarefas de casa, quando escolhe um engenheiro sanitário para cuida da educação. Nada contra os engenheiros sanitaristas, mas uma das falas do governador foi que iria colocar técnicos em cada área. Assim na educação seria lógico que o profissional fosse da área de educação. Quantos doutores nessa área conhecemos, poderíamos cada um de nós enumerarmos num estalar de dedos no mínimo uma mão cheia.
Mas quanto a esse último item Frei Betto diz que políticos como Raimundo Colombo sofrem de endogamia somado a mistoforia, onde a endogamia um termo da antropologia que tomado emprestado indica o político que emprega em cargos importantes não pessoas técnicas e as mais competentes mas sim  aqueles que estão mais acostumados com as manias do poder, já a mistoforia é a mania de manter relações clientelistas entre governantes e aqueles que podem facilitar a vida desses. (A mosca azul – Frei Betto página 177)

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