quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

DINDOS E DINDAS? TO FORA

Hoje eu e muitos professores em Jaragua do Sul e em todo o Estado de Santa Catarina tivemos que nos apresentar nas escolas estaduais e nos propomos a assistir a uma WEB conferência, que pra começo de convernsa não funcionou - em todo o estado - pode isso? Eu trabalho em outra rede educacional onde as WEBs conferências funcionam - em todo o estado. Será que é devido ao fato de que os profissionais das novas tecnologias são comprometidos com o que se propõe a fazer?
Quanto as falas das autoridades algumas resalvas são necessárias e estão ainda indigestas. 
Aí vão os meus pitacos e comentários:
- O Sr. Secretário mostrou mais uma vez que ele entende mesmo é de outra coisa na área em que ele é formado, pois entre tantas bobagens ele disse que não sabe quando a educação no Brasil vai mudar. Não sabe quando ela, a educação, vai ficar próxima da educação dos países asiáticos. O que nos leva a crer que não existe mesmo planejamento nessa secretaria. Será que Tebaldi não sabe que existe um Plano Nacional da Educação que deve vigorar de 2011 a 2020? Plano que o deputado estadual do PMDB pela região de Jaraguá teve medo de vir discutir em Jaraguá do Sul no ano passado na Faculdade Anhanguera. Não existe então um plano de metas na secretaria de educação?
 - Nas falas seguintes o secretário disse que as ATPs tem como madrinha uma tal de Gilda a quem as ATPs chamam de forma ridicula de “DINDA” , alguns momentos mais tarde, antes de o sinal de NET ir pros quintos e não voltar mais, falou a madrinha das AEs que mais ridiculamente ainda é chamada tambem de “DINDA”. 
Os diretores e acessores como sabemos são apadrinhados do Sr. Governador e Secretário.
Dessa forma creio que descobri o motivo pelo qual não fomos atendidos em nossas reivindicações na greve; é que nos falta um “DINDO” ou “DINDA”. 
Tô fora, não quero paternalismo.
Após veio uma tal de Rogéria que até que teve uma fala relativamente boa, mas escorregou de novo na ideia de paternalismo quando falou que muitas de nossas crianças vem para a escola e por vezes não tem outra refeição senão a que comem na escola. É evidente que sabemos que isso existe e o número não é tão grande assim. O que é inaceitável é que se utilize dessa situação que é antes de mais nada resultante da estrutura política que esses mesmo criaram para se utilizando dessa necessidade alimentar querer fazer política paternalista, pior ainda em rede estadual de comunicação. A infeliz fala vem de encontro a fala de Tebaldi que a exemplo de todos os últimos governos fazem política pobre para pobres.Ainda bem que a WEB deixeo de funcionar, assim nos privamos de maior quantidade de bobagens e politicagem. 
Um abraço e vamos esperar para ver o que nos espera amanhã.

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